

❝ In the cup of Dionysus lies both joy and ruin, a delicate balance of delight and despair. For those who sip lightly, the world shimmers with laughter; but for the fools who drink deep, madness swells like a storm, devouring all."an exploration of : Dionysus. Bacchus.
*God of madness, wine, theater, ecstasy.
wild, seductive, chaotic, liberating. a capricious being, involuntarily loved by foe and friends alike.he/him. | GMT+1

▍ ❝ RULE ONE.
Esta conta destina-se exclusivamente a roleplay, e a users com mais de 18 anos (OOC+20). Não tenho interesse em interagir com menores ou fan accounts, pelo que não aceito contacto com todos aqueles que fujam a estes aspetos fundamentais. Dou softblock a todas as contas que não sejam interpretativas, que toquem em tópicos que não me interessem (gore desmedido, transfobia, racismo, etc.). O meu personagem é dual shape, alternando entre o Jungkook e Taehyung.▍ ❝ RULE TWO.
O meu PLOT baseia-se no estudo e interpretação do deus grego Dionísio e nas suas demais facetas, pelo que poderá lidar com tópicos como alcoolismo, consumo de substâncias ilícitas, sexo (NSFW), entre outros. Basear-me-ei nos textos antigos e em adaptações que possam eventualmente me agradar.
▍ ❝ RULE THREE.
Eu não sou alguém que possua muito tempo livre para dispensar em OOC, pelo que acabo demorando para responder a mensagens e quaisquer tipos de interações. O meu tempo de resposta pode variar entre ~1 dia ou mais. Ademais, estou disponível para combinar possíveis plots e interações entre os nossos personagens; basta que me envie uma DM.▍ ❝ RULE FOUR.
Dionísio é um deus com diversas facetas, e é seguindo esse nexo que eu quero interagir com outros. Assim, será expectável que o meu personagem aja de modo caprichoso e desdenhoso por vezes, e, noutras, carismático e agradável; id est, as mudanças de humor serão uma constante em Dyo.
Dionísio (tr. Διόνυσος) ou Baco (tr. Βάκχος) é, na religião helénica, o deus dos ciclos vitais, das festas, do vinho, da insanidade, do teatro, dos ritos religiosos e, sobretudo, da intoxicação, que funde o mortal com a divindidade. Foi o último deus aceito no Olimpo, fruto de Zeus, rei dos deuses, e da princesa Sémele da cidade de Tebas.
Dionísio era representado nas cidades gregas como o protetor dos que não têm lugar na sociedade. É, então, simbolo daquilo que é caótico, perigoso e imprevisível, do que foge à lógica mortal e que só pode ser atribuído aos deuses.
**▍ ❝ BACKGROUND.
Filho de Zeus, é fruto deste com a princesa mortal Sémele, o que faz de si único - nem totalmente deus, nem totalmente mortal (e sim um pouco de cada), Dionísio carrega um coração humano escondido debaixo da pele imortal. Duas vezes nascido, foi salvo da ira de Hera por Zeus, que o cose à sua coxa até que este nasça novamente. Dionísio torna-se posteriormente num Deus ambulante deambulando a Terra e concomitantemente espalhando a fertilidade e enlevo pelo mundo mortal, sempre em abudância e desconhecendo quaisquer limites à folia do Homem.
Atualmente, continua sem rumo pelo mundo, tomando numa mão júbilo e na outra a loucura desmedida, deleitando-se com a sua eterna juventude e encaminhando a humanidade em serviço dos seus próprios desejos obstinados.
❝ Vaguear sem rumo por uma eternidade tornará o Homem imune à beleza da vida e ao desejo pelos prazeres terrenos. Felizmente, Dionísio não é uma pessoa - patético seria se o fosse -, e sim um Deus. Há um propósito naquela deambulação: tédio. O Olimpo não satisfaz o tipo de curiosidade e desejos que Dionísio carrega, e muito menos parece ser lar de prazer e regozijo. O ar era estagno, sufocante - de um odor pungente a ambrósia que lhe toldava os sentidos, doce demais, uma experiência opiosa que tornava qualquer deus num inseto, que se arrastava pela eternidade ao invés de ser glorificado, e idóneo, na sua forma imortal. De que serve um vício, se o que se retém dele é a paralização dos sentidos? Não sentir é mais tortuoso que qualquer outro castigo - o próprio Sísifo concordaria, surgida a oportunidade.
Não há dignididade no Olimpo; a época áurea dos deuses há muito que passou, e o único que subsistiu ao ócio do ofício foi, ironicamente (e para grande prazer seu), Dionísio. Talvez por essa ser a sua natureza, era-lhe imune, ou talvez por ódio à estagnação, em qualquer uma das suas manifestações, ele mantivera-se intacto perante os prazeres divinos que levavam à infalível queda divina para um estágio de aceitação do medícocre que parecia assolar o panteão helénico. Deuses deixaram de ser deuses; tornam-se, no seu âmago, nas carcaças de uma glória de outrora.

Existindo a meio de humanos e ninfas, Dionísio era a própria personificação do hedonismo, vivendo acordo com o que o corpo desejava e atendendo aos seus demais caprichos sem uma única hesitação. A sua falta de auto-controle o aproximava cada vez mais da metade humana que vivia dentro de si.
Todavia, seguia o exemplo do pai no que dizia respeito à ira, e era um ser impaciente, tomado por ímpetos súbitos e uma teimosia que subsistia até os ver concretizados. Como uma criança mimada, não conseguia negar a si mesmo o que desejava, mesmo quando tal implicasse o forçoso uso da sua lábia ou do seu pulso; não receava as consequências - havia alguma consequência para um Deus, realmente?
É com decadência Dionísio rege a sua vida. Parte de si, não existe nada que lhe traga mais gosto do que a cedência perante certos hábitos e costumes que lhe eram familiares desde os seus primeiros anos na Terra: em Dionísio e na sua essência, tem-se um espelho direto para a antiguidade, para o nascimento dos Deuses, para o prazer desmedido, olhares extasiados, loucura sem limites. É, portanto, imperioso que Dyo salvaguarde a sua postura divina, enquanto Deus de duas faces, tão distintas mas em si tão intrisecamente ligadas, para que a ordem do universo não balançasse para o lado errado. Ele mesmo é o universo em si: o deus da dualidade, das duas facetas; havia um imenso orgulho nisso. Nem Deus, nem Homem, ganhou o respeito dos deuses e a submissão dos mortais, e não havia nada mais viciante e aliciante que viver pemanentemente no trono celestial da reverência.
▍ ❝ I.
I, Dionysus, son of Zeus, have come to this land of Thebes.
Here I am, born of the lightning-flash,
to my mother Semele, whom Zeus saved.
I have left behind the rich fields of Lydia
and the Phrygian mountains, and I have come to Greece,
to teach them my mysteries, and reveal myself
as a god to mortals.
They will see me,
the son of Zeus, and they will know
that I am the one who gave them wine,
the gift that brings relief from sorrow.
▍ ❝ II.
Young man,
two are the forces most precious to mankind.
The first is Demeter, the Goddess.
She is the Earth - or any name you wish to call her -
and she sustains humanity with solid food.
Next came Dionysus, the son of the virgin,
bringing the counterpart to bread: wine
and the blessings of life's flowing juices.
His blood, the blood of the grape,
lightens the burden of our mortal misery.
Though himself a God, it is his blood we pour out
to offer thanks to the Gods. And through him, we are blessed.
▍ ❝ III.
Blessed is the man who, knowing the god's mysteries,
leads a life of purity,
who joins the Bacchic rites,
his spirit blended with the mountain throng,
who honors the god with holy dances,
his hair crowned with ivy,
rushing along with the wild followers of Dionysus.
For the god delights in the festivals,
and he brings peace and joy to mortals,
pouring the rich stream of wine,
and banishing every care.
▍ ❝ VERSE ONE.
The sailors wanted to bind Bacchus,
but as they tried, the ropes slipped from their hands,
falling away on their own. The god stood,
unrestrained, smiling serenely.
Suddenly,
wine flowed across the ship’s deck,
vines sprang up, twining around the mast,
and ivy spread across the oars and rigging.
Then Bacchus transformed into a lion
and sent terror through the ship.
The terrified men leapt into the sea,
where they were transformed into dolphins,
left to wander the waves for eternity.
▍ ❝ VERSE TWO.
Then Bacchus, grateful for Silenus's release,
offered the king a choice of whatever gift he wished.
The foolish king chose gold—
that whatever he touched
should turn to shining metal.
Bacchus granted his wish,
though he knew it would lead to ruin.
At first, Midas rejoiced in his new power,
turning leaves, stones, and flowers into gold.
But when his food turned to gold,
and even his wine became a solid mass,
Midas cried out in despair,
begging Bacchus to take the curse away.
The kind god took pity on him
and told him to wash his hands
in the river Pactolus,
where the sands forever after
gleamed with gold.
▍ ❝ VERSE THREE.
And as for Ariadne,
once deserted by the faithless Theseus,
Bacchus found her weeping on the shore.
In his love,
he lifted her up from her despair
and gave her a crown, a shining jewel,
which he placed among the stars,
where it became the constellation known to men
as the 'Corona Borealis',
forever glimmering in the heavens.

